sábado, 1 de janeiro de 2011

Crítica: Lembranças

Assim como aconteceu com Leonardo DiCaprio após "Titanic", Robert Pattinson terá que trabalhar duro para não ficar conhecido eternamente como o vampiro Edward de "Crepúsculo". Este é um medo que assombra muitos galãs. DiCaprio não sofreu a maldição e vem sido cada vez mais elogiado por suas atuações.

Pattinson ainda tem mais dois longas da série para terminar e divulgar. O último livro, "Amanhecer", foi dividido em duas partes. Entre "Lua Nova" e "Eclipse" ele lançou sua primeira aventura fora da cidade de Forks.

"Lembranças" é um romance que fala sobre aproveitar a vida. Tyler é um jovem que dedica seu tempo a enfrentar o pai e cuidar da irmã, enquanto arruma confusões pela cidade de Nova York. Ao conhecer Ally, interpretada por Emilie de Ravin ("Lost"), ele aprenderá a ver a vida de outro jeito.

Ela é traumatizada pelo assassinato da mãe, o que ocorreu na sua frente quando era criança. O pai, policial, cerca a garota e tenta protegê-la de todas as formas. Por sua vez, ela procura aproveitar todos os pequenos prazeres que encontra em seu cotidiano.

Durante um jantar, por exemplo, ela pede a sobremesa antes do prato principal e explica que eles podem passar mal ou um meteoro atingir o restaurante, fazendo com que ela perca a melhor parte da refeição.
O romance dos dois segue conturbado pelos problemas que cada um trouxe para o relacionamento e o final, inesperado, reafirma a ideia de aproveitar cada momento possível.


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