Segundo o EW, todos as grandes redes dos Estados Unidos passaram a oportunidade de exibir o projeto. A última esperança dos executivos da Warner Bros. TV era a NBC, que disse o seu "não" na última sexta-feira.
Não foi oficializado o motivo de tantas negativas, mas um dos fatores deve ter sido o alto valor de licenciamento da marca "Mulher-Maravilha". E se nenhum canal aberto quis investir, é improvável que as TVs pagas, com orçamentos menores, assumam este risco.
Wonder Woman estava sendo apresentado por David E. Kelley, produtor famoso por ter criado séries como Chicago Hope, The Practice, Ally McBeal e Boston Public. Este seria o seu primeiro programa baseado em uma história em quadrinhos. Ele foi escolhido pela Warner Bros. Television e DC Entertainment para desenvolver a série de televisão da personagem depois que procurou as empresas para apresentar uma ideia de modernizar a super-heroína nas telinhas, sem deixar de lado os braceletes, o laço mágico e o avião (sério!).
Mas de acordo com as fontes da revista, o time envolvido ainda não desistiu, mesmo sabendo que o projeto "não vai caminhar agora".
E assim, Lynda Carter continua sendo sinônimo de Mulher-Maravilha por mais um tempo.
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