“Em alguns filmes eu meio que me vendi, recebi uma fortuna e trabalhei por umas duas semanas, sem me importar com o resto do projeto”, afirmou Lundgren ao Virgin Media. Em 2010, o ator foi uma das estrelas de Os Mercenários.
Lundgren disse também que o principal problema não é só o resultado do filme, mas seu trabalho como ator em produções ruins. “Se o filme é ruim, mas o ator está bem, isso não machuca. Agora, se estou ruim, isso dói. Se você está num trabalho só pelo dinheiro, é melhor fazer o dever de casa antes”.
Mesmo com o tom de lamentação, Lundgren, que se formou em engenharia química antes de se tornar ator, faz um balanço positivo. “Suponho que tenho sucesso, pois, mesmo tendo feito tantos filmes ruins, continuo trabalhando”. O próximo projeto do ator é In the Name of the King 2, de Uwe Boll, diretor que não é necessariamente conhecido pelo virtuosismo artístico.
Em 25 anos de carreira, Dolph Lundgren marcou principalmente como o boxeador Ivan Drago de Rocky IV, o He-Man de Mestres do Universo e o sargento Andrew Scott da franquia Soldado Universal.
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