domingo, 1 de agosto de 2010

Crítica: Salt

A ferida aberta entre Estados Unidos e Rússia ainda não cicatrizou. Durante a Guerra Fria, ambos mostraram suas diferentes visões políticas, fazendo com que os países ao redor do mundo decidissem de qual lado ficar: direita ou esquerda; capitalismo ou socialismo. Sob essa divisão de ideologias, o mundo ainda sobrevive, na maioria das vezes debaixo de extrema violência. Mas quem são os vilões? Quem são os mocinhos? Nessa hora, nada melhor do que mergulhar a cabeça no velho dito popular: “de boas intenções o inferno está cheio”.

Ainda nesse intercâmbio institucional se encaixam as organizações secretas, o perigo de uma guerra nuclear, a iminente e tão comentada Terceira Guerra Mundial, e, para variar, Estados Unidos contra o mundo.

Não existem melhores elementos para construir um filme de ação, no qual espiões e militares “bonzinhos” querem salvar o mundo, ou melhor, o “seu” mundo. É aquele blá blá blá que a gente conhece. Porém, mesmo com tantos enredos, fica difícil não cair na mesmice do patriotismo fanfarrão, no qual um homem mata a todos que vê pela frente e ainda sai como herói.


Clique aqui para ler a postagem completa......................







Link para essa postagem


Comente!!!

Postar um comentário

Leia as Regras:

Todos os comentários são lidos e publicados, se respeitados os critérios;
Não peça parceria por aqui, entre em contato;
Ofensas pessoais, ameaças e xingamentos não são permitidos aqui.