Brian Michael Bendis falou sobre o seu trabalho em Ultimate Spider-Man 160, que chega amanhã às lojas dos EUA, ao jornal. "Enquanto eu escrevia, chorei feito um bebezão. Fui falar com a minha esposa depois, envergonhado, já que passei por muita coisa na minha vida que não me despertou lágrimas e agora passo 45 minutos me debulhando por isso", comentou.
O escritor disse que optou pela morte porque o Universo Ultimate permite novas interpretações, coisas nunca antes vistas e explorações de novos relacionamentos. "Pensei que se o Homem-Aranha morresse de maneira significativa ele poderia ser o Tio Ben de um novo Homem-Aranha, e a história continuaria dessa maneira como uma verdadeira história do personagem. Se ele morresse salvando a Tia May, algo que ele não conseguiu fazer com o Tio Ben, então temos uma boa ideia aí", completou.
No final de "A Morte do Homem-Aranha", o herói perece em um embate definitivo com o Duende Verde, que partiu para a vingança depois de escapar da custódia da S.H.I.E.L.D. Com a ajuda do Homem de Gelo e do Tocha Humana, o escalador de paredes faz sua última batalha no Queens, salvando a Tia May e Gwen Stacy, apenas para morrer nos braços de Mary Jane Watson.
O legado do Aranha continuará na série Ultimate Comics Fallout - em que heróis e cidadãos de Nova York precisam lidar com a perda. O evento desencadeará uma grande batalha dos Ultimate Avengers contra os New Ultimates e a reformulação do Universo Ultimate, com um novo herói aracnídeo.
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