quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Crítica: Os Mercenários

Pelos nomes no elenco e pela simplicidade da sinopse, já é possível ter uma noção do que esperar de Os Mercenários (The Expendables). Mesmo assim, é bom destacar a definição feita por Dolph Lundgren: “É um filme de pancadaria à moda antiga onde as pessoas estão lutando com facas e dando tiros umas nas outras”. O tipo de coisa que o cinema não oferece mais com a mesma frequência de décadas atrás.

Se até aqui o filme não despertou o menor interesse no leitor, é recomendável procurar outro título, preferencialmente de outro gênero. O projeto de Stallone simplesmente entrega o que promete – e nada além disso.

As reviravoltas no roteiro são previsíveis, as cenas de ação são superlativas, os conflitos dos personagens são clichês... exatamente tudo como todos esperavam desde a pré-produção. Justamente por esses motivos é que o filme será um grande sucesso.

Da mesma forma que Sex and the City 2 é pensado para que as personagens mudem de figurino sempre que possível, Os Mercenários foi concebido para incorporar o máximo de luta, perseguição automobilística, tiroteios e explosões.

Se você for fã de tudo isso, vá assistir sem medo de ser feliz. Não vale a pena ficar dando ouvidos às pessoas totalmente desqualificadas que parecem curtir falar mal de filmes que divertem.

Em Os Mercenários temos a quintessência do chamado “filme de macho”. Como diria um amigo meu: “pode até não ser bom, mas com certeza faz crescer cabelo no peito”.


Por Edu Fernandes


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1 comentário

Karênina Michelle disse...

Me recuso a ver esse filme, dps do comentário sarcástico do Stalone. :)

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