Ao Deadline, ele disse que os próximos longas serão filmes de assalto propriamente ditos, e não mais "filmes de corrida". Os limites entre um e outro subgênero sempre foram nebulosos em Velozes e Furiosos - apenas no primeiro e no terceiro longa os rachas são centrais para a trama - mas Fogelson e Langley querem deixar a separação clara.
"A questão é: conseguimos tirar a série dessa cultura unicamente automobilística e transformá-la numa franquia de ação no espírito dos filmes de assalto feitos anos atrás. Se esses filmes continuassem falando de corridas de rua, haveria um teto de público que iria ao cinema. Queremos ver se conseguimos expandir as coisas, transformando a habilidade de piloto em um elemento do filme, como acontece nas grandes perseguições de Operação França, Uma Saída de Mestre, Bourne...", diz Fogelson.
"Velozes 5 é o nosso filme de transição", diz Fogelson. Há pontas soltas que serão amarradas em Velozes 6, como adianta a cena após os créditos do quinto filme. Leia o texto abaixo para saber o que acontece, mas cuidado com os spoilers: depois do fim do filme, a federal vivida por Eva Mendes oferece ao agente interpretado por The Rock um novo caso: um roubo de carros numa autobahn, as estradas de alta velocidade da Alemanha. Uma imagem tirada de câmeras de vigilância revela que Letty (Michelle Rodriguez) está envolvida no assalto.
Ainda segundo Fogelson, The Rock já entrou em Velozes 5 para ser incorporado à franquia, e seu personagem será parte central na ação do sexto longa. Antes de tudo isso, porém, Velozes e Furiosos 5 - Operação Rio estreia no Brasil em 6 de maio.
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